Ponto Vivo: o que deu errado?

 Por Shelda Cavalcante e Jéssica Franciele 6º ano A / 2017

Foto: Shelda Cavalcante

         Localizado na rua Cabo Reis, esquina com a rua Formosa, existe um acúmulo de lixo que incomoda os moradores, quer seja pelos mosquitos, quer seja pelo mau cheiro. Outro problema encontrado é que esses resíduos impedem a passagem das pessoas pela calçada, consequentemente aumentando os riscos de acidentes devido a caminhada pelo meio fio próximo do trânsito.

          No entanto, tal fato é culpa exclusiva da vizinhança, pois por mais que reclamem, ela contribui para a junção do lixo e todos os transtornos causados por ele. Houve uma reportagem de uma emissora local registrando a reclamação dos moradores, após a reportagem a prefeitura fez um ponto vivo no local, cercando-o com pneus, porém uma semana depois todo o lixo retornou e a cerca feita foi destruída. A pergunta fica no ar: o que deu errado?

       Por conta da falta de educação dos moradores, pela preguiça de colocar o lixo no local apropriado e pela falta de campanhas de conscientização; por esses e outros fatores, a ideia do ponto vivo deu errado.

           É importante ressaltar que esse lixo é prejudicial para a saúde por conta que existe muito focos do mosquito Aedes Aegypti, mosquito transmissor da dengue, zica e chikungunya e também por escorpiões e pelos roedores que transmitem a leptospirose.

         Para que essa situação acabe, a população deve ajudar, não colocando lixo, não deixando lugares com água parada e principalmente tendo educação e respeito. Portanto, se toda a comunidade colaborar, vamos acabar com essa situação.